domingo, 16 de agosto de 2009
Dizem que as pessoas sobrevivem às dores do amor, e até eu sei disso. Mas o grande paradoxo do tempo é não passar, e da dor é não doer como deveria. Deveria doer até nos matar, e quando estivéssemos no 1234º andar do subsolo do mundo, mortos, pudéssemos ressucitar como pessoas renovadas e esquecidas de tudo que nos fez cair.
1 comentários:
Pois como sádicas... elas nos matam aos poucos... e sem dar um golpe de misericórdia, pra deixar sempre um ferida aberta...
Beijosss
Andreas Ribeiro
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